A busca pelo bem-estar no ambiente de trabalho vai muito além da empresa oferecer bons líderes, promover ascensão de cargos e salário ou combater qualquer tipo de assédio. A empresa precisa estar atenta em promover ações que mirem a qualidade de vida dos colaboradores.
Segundo o consultor René Bueno da Aon Hewitt, especializada na administração de programas de benefícios de todos os tamanhos e dos mais diversos segmentos com o objetivo de reter talentos e proporcionar melhor qualidade de vida a seus colaboradores, “Ainda não se configura em tendência ou têm índices elevados, mas a preocupação com o bem estar físico e mental do colaborador está presente nas médias e grandes empresas, como um foco de atenção crescente por parte dos gestores e dos RHs”.
Uma pesquisa realizada pela Aon Hewitt com 140 empresas mostrou que 16% disponibilizam apoio psicológico, 12%, algum tipo de medicina alternativa (shiatsu, acupuntura e yoga) e 2% têm ou reembolsam o pagamento da academia de ginástica.
Como você já está acostumado a acompanhar o blog, já deve portanto estar imaginando onde a Fisioterapia pode se encaixar nesse cenário. E as opções são muitas.
Uma das possibilidades, que inclusive já foi citada, é a expansão da construção civil. Um fisioterapeuta instalado num local onde o desgaste mioarticular faz parte do trabalho diário evitaria que um grande número de funcionários se afastasse do serviço, afina obras tem prazo para serem entregues e cada afastamento tem um custo alto para a empresa, tanto em dinheiro quanto em material humano.
Só que cuidar para que um profissional esteja bem consigo mesmo, em alguns casos, extrapola a parte de saúde física e entra na seara da emocional, levando em consideração aspectos como autoestima e a percepção que o profissional tem de si mesmo. Uma pesquisa feita em 2010 pelo Catho Online junto a 16 mil pessoas dá uma idéia disso.
Segundo o levantamento, 69% dos profissionais têm alguma rejeição contra pessoas obesas. E quanto mais alto o cargo, menos obesa espera-se que seja a pessoa. Os dados do estudo mostram que 15,8% dos entrevistados têm muita rejeição para presidentes e diretores obesos e 10,4% para gerentes e supervisores.
E como todos nós profissionais de saúde sabemos, além de outros impactos negativos que o excesso de peso pode causar à saúde, como diabetes, por exemplo, uma outra doença de fundo corporativo também pode prejudicar, e muito, a vida profissional e emocional de alguém nessas condições: o preconceito.
Olha a porta de entrada para a Fisioterapia, aí gente! Aliás para vários outros profissionais de saúde!
Pessoas acima do peso, em 100% dos casos, apresentam algum distúrbio mioarticular além de pressão alta e diabetes e não podem realizar atividade física sem supervisão e na fase inicial ninguém acompanha melhor esse tipo de individuo do que nós, a medida que a condição cardiovascular do colaborador melhora,ele já pode ser encaminhado para o colega educador físico.Com a imagem pessoal abalada, entra aí a atuação do colega psicólogo na recuperação dessa auto estima. E como a resolução de problemas com sobrepeso passa invariavelmente pela Nutrição, olha a presença de outro colega sendo requisitada. E a cereja do bolo é a estética, não precisa nem dizer a importância do Fisio Dermatofuncional.
Resumindo: Tem muito trabalho pra muita gente!
E como as empresas estão se preocupando cada vez mais com a saúde de seus colaboradores isso exige a implantação de um setor ou a criação de empresas gestoras desse departamento cuja missão é realizar a gestão das questões de saúde, estimulando um estilo de vida e um ambiente de trabalho saudável. Porque que você acha que de uns tempos pra cá cresceu o número de cursos de pós na área de gestão de saúde?
Como eu moro na cidade que tem o verão mais animado do país e que proporciona o maior e melhor carnaval do mundo, a gente por aqui costuma dizer, que o novo ano só começa depois do carnaval, ou seja, ainda dá tempo de se matricular...
Segundo o consultor René Bueno da Aon Hewitt, especializada na administração de programas de benefícios de todos os tamanhos e dos mais diversos segmentos com o objetivo de reter talentos e proporcionar melhor qualidade de vida a seus colaboradores, “Ainda não se configura em tendência ou têm índices elevados, mas a preocupação com o bem estar físico e mental do colaborador está presente nas médias e grandes empresas, como um foco de atenção crescente por parte dos gestores e dos RHs”.
Uma pesquisa realizada pela Aon Hewitt com 140 empresas mostrou que 16% disponibilizam apoio psicológico, 12%, algum tipo de medicina alternativa (shiatsu, acupuntura e yoga) e 2% têm ou reembolsam o pagamento da academia de ginástica.
Como você já está acostumado a acompanhar o blog, já deve portanto estar imaginando onde a Fisioterapia pode se encaixar nesse cenário. E as opções são muitas.
Uma das possibilidades, que inclusive já foi citada, é a expansão da construção civil. Um fisioterapeuta instalado num local onde o desgaste mioarticular faz parte do trabalho diário evitaria que um grande número de funcionários se afastasse do serviço, afina obras tem prazo para serem entregues e cada afastamento tem um custo alto para a empresa, tanto em dinheiro quanto em material humano.
Só que cuidar para que um profissional esteja bem consigo mesmo, em alguns casos, extrapola a parte de saúde física e entra na seara da emocional, levando em consideração aspectos como autoestima e a percepção que o profissional tem de si mesmo. Uma pesquisa feita em 2010 pelo Catho Online junto a 16 mil pessoas dá uma idéia disso.
Segundo o levantamento, 69% dos profissionais têm alguma rejeição contra pessoas obesas. E quanto mais alto o cargo, menos obesa espera-se que seja a pessoa. Os dados do estudo mostram que 15,8% dos entrevistados têm muita rejeição para presidentes e diretores obesos e 10,4% para gerentes e supervisores.
E como todos nós profissionais de saúde sabemos, além de outros impactos negativos que o excesso de peso pode causar à saúde, como diabetes, por exemplo, uma outra doença de fundo corporativo também pode prejudicar, e muito, a vida profissional e emocional de alguém nessas condições: o preconceito.
Olha a porta de entrada para a Fisioterapia, aí gente! Aliás para vários outros profissionais de saúde!
Pessoas acima do peso, em 100% dos casos, apresentam algum distúrbio mioarticular além de pressão alta e diabetes e não podem realizar atividade física sem supervisão e na fase inicial ninguém acompanha melhor esse tipo de individuo do que nós, a medida que a condição cardiovascular do colaborador melhora,ele já pode ser encaminhado para o colega educador físico.Com a imagem pessoal abalada, entra aí a atuação do colega psicólogo na recuperação dessa auto estima. E como a resolução de problemas com sobrepeso passa invariavelmente pela Nutrição, olha a presença de outro colega sendo requisitada. E a cereja do bolo é a estética, não precisa nem dizer a importância do Fisio Dermatofuncional.
Resumindo: Tem muito trabalho pra muita gente!
E como as empresas estão se preocupando cada vez mais com a saúde de seus colaboradores isso exige a implantação de um setor ou a criação de empresas gestoras desse departamento cuja missão é realizar a gestão das questões de saúde, estimulando um estilo de vida e um ambiente de trabalho saudável. Porque que você acha que de uns tempos pra cá cresceu o número de cursos de pós na área de gestão de saúde?
Como eu moro na cidade que tem o verão mais animado do país e que proporciona o maior e melhor carnaval do mundo, a gente por aqui costuma dizer, que o novo ano só começa depois do carnaval, ou seja, ainda dá tempo de se matricular...
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