domingo, 11 de julho de 2010


É! Agora é em 2014! E o que a gente tem com isso?

Pelos próximos anos, times, jogadores de futebol, incluindo também os de futsal que muitas vezes acabam no jogo da grama verde, além dos familiares das grandes promessas brasileiras vão investir em só caminho: A Copa de 2014.

E o futuro é agora! E nós, fisioterapeutas, somos grandes parceiros na construção desse futuro.

E você vai me dizer: O campo de Fisioterapia Desportiva tá saturado!

Então preste atenção no que diz Odir de Souza, o fisioterapeuta da seleção, que continua sendo, pentacampeã do mundo. Foi Odir que, em 1994, montou o primeiro departamento de Fisioterapia do Botafogo, onde ficou até 2003. E antes de sair do alvinegro carioca, ele já estava tendo seus serviços requisitados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF): "não existia nada quanto a Fisioterapia. Nós começamos um trabalho no Rio de Janeiro. Eu levava meus aparelhos pessoais para os clubes, inclusive.

Depois de tantos cursos e especializações, Odir desenvolveu uma visão ampla e cética sobre um mercado que, segundo ele, ainda tem muito a crescer. "É cada vez maior o número de pessoas que praticam esportes. Isso aumenta o campo de trabalho. É uma área em evolução. Tem muita gente boa, mas, pelo que noto, ainda tem muita gente desnivelada. Espero que, dentro de algum tempo, com a evolução da Fisioterapia, isso deixe de acontecer.”

Ou seja, ainda existe mercado, mas para quem apresentar competência e diferencial.

Quando eu estava na faculdade, eu aprendi uma definição muito legal do que é ser fisioterapeuta: Somos como o cara da manutenção, que carrega uma caixa cheia de instrumentos, para cada tipo de conserto uma ferramenta ideal e quanto maior o número de ferramentas e o conhecimento sobre elas, maior a capacidade de resolução dos problemas.

E o grande diferencial para atuar no campo desportivo será possuir uma variedade de ferramentas e o domínio sobre elas, desde as mais clássicas até as mais avançadas, incluindo as que ainda não foram tentadas, para recuperar lesões, além da capacidade de preveni-las.

Porque eu digo isso: Quantos cursos tomamos e não utilizamos, porque o protocolo de não sei lá quem diz que não se usa ou simplesmente porque todo mundo faz daquele jeito.

Não nós arriscamos, não inovamos, não nós diferenciamos.

Portanto monte sua caixa de ferramentas e entre em campo. 2014 é agora!

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E foi feita especialmente para você!
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Um comentário:

  1. Acho q a grande sacada no momento é investir em curso de línguas, não só o Ingles...mas imagine se vc fale holandes, ou noruegues por exemplo...quantos profissionais falam essa lingua? entenderam o raciocinio? investir numa lingua q ninguem fala ou q nao é muito comum na nossa cultura...isso pode dar oportunidade de fazer estagio em alguma seleção e quem sabe até uma oportunidade de trabalhar fora do pais...ainda temos 4 anos!

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