Musicoterapia: Novos Recursos – Parte 2

Musicoterapia é a utilização da música e ou seus elementos constituintes como o ritmo,a melodia e a harmonia com objetivos terapêuticos. A musicoterapia é tão velha quanto o Tibet, onde há registros de cerca de 5 mil anos atrás,mas ela só passou a ser estudada cientificamente logo após a Segunda Guerra Mundial.Ou seja, não é novo mais é pouco utilizado e está sendo redescoberto pela Fisioterapia.

Desde então tem sido usada como recurso no tratamento de doenças respiratórias, neurológicas, psiquiátricas, cardiovasculares e ortopédicas. A essa altura você está pensando: Como é que eu vou usar isso como recurso para Fisioterapia?

Imagine usar um teclado ou um violão para reabilitar mão ou reabilitar o pulmão de um paciente com asma ou doença obstrutiva pulmonar tocando um instrumento de sopro. Não ia ser bem maneiro uma banda chamada “Asmáticos do sopro”?

O principio é que esses são exemplos de pacientes cujo período de reabilitação será longo, agora imagine que saco vai ser fazer os mesmos exercícios por muito tempo. Outra aplicação bem interessante é utilizar o ritmo da música em reabilitação de pacientes com doença de Parkinson.

E só há vantagens em utilizar um instrumento como recurso:

• Vai ser uma novidade que com certeza atrairá novos clientes ao seu serviço e que poderá destacá-lo comercialmente.
• É divertido, alegre e a música contagia, ou seja, o cliente nem vai sentir que está na fisioterapia, além do efeito psicológico positivo que terá sobre alguém que está em longa reabilitação.
• E soma-se a tudo isso, o efeito sobre o controle motor e as conexões neurais, olha que recurso legal para usar na reabilitação de idosos!

Convide um profissional para lhe ajudar nesse projeto, assim uma das sessões semanais pode ser feita com instrumentos e música. Ou quem sabe até você relembre os tempos de adolescente quando junto com os amigos tocava violão ou fazia parte de uma banda de garagem.

Isso nada mais é que usar as habilidades e os conhecimentos que você adquiriu ao longo da sua vida para diferenciá-lo como profissional, indo além dos conhecimentos técnicos! Depois é divulgar com marketing bem feito e pesquisas científicas!